(sem título)
do ponto eqüidistante,
entre o lúcido e o translúcido,
não se enxerga
nada se faz nem como um ruído,
bem como nem fonemas puídos
e sem sentido, que entre
muitas mortes e falantes,
que em nada se escoram, não
conseguem ser palavra morta-viva
14/11/2002